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Mostrando postagens de julho, 2011

O idoso e o transporte público

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Perante o Estatuto do Idoso uma pessoa é considerada idosa a partir dos 65 anos de idade. Atendimento prioritário em bancos, não precisar enfrentar fila em estabelecimentos comerciais e assento preferencial em veículos de transporte coletivo são só alguns dos direitos usufruídos por quem chega nesta fase da vida. Todos estes direitos estão previstos em lei, mas nem sempre estas determinações judiciais são respeitadas. A falta de respeito com o idoso pode ser facilmente percebida no sistema de transporte público. Muitos veículos coletivos não possuem a sinalização nos locais preferenciais, que se encontram próximos aos que são reservados a gestantes e deficientes físicos. Mas o problema se torna mais grave quando o lugar está sinalizado e, mesmo assim, o idoso não pode se acomodar porque há outro passageiro, mais jovem, sentado. É comum se deparar com situações em que um passageiro senta no local sinalizado por não haver idoso no veículo ou porque o local está vago. Mas quando

"(...) And I'll Go Back to Black"

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Nesta quinta-feira passada eu estive pensando em gravar o álbum “Back to Black” numa mídia para poder ouvir no carro. Ouvi todas as músicas assim que o encontrei numa rádio online. Fiz a mesma coisa na sexta-feira antes de baixar o CD completo. Ao ligar a TV no sábado de manhã no canal Globo News, fui surpreendido com a interrupção do programa que estava sendo exibido. Era o plantão de notícias onde a jornalista Maria Beltrão anunciou que um jornal britânico havia acabado de noticiar que a polícia de Londres encontrou a cantora Amy Winehouse morta. Comecei a gostar da Amy com a música “Rehab” seu primeiro grande hit. A partir de “You Know I’m no Good”, seu segundo grande sucesso, passei a prestar mais atenção na sua obra. Apesar de seu estilo ser completamente diferente de tudo aquilo que eu tinha como preferência musical, ela se tornou uma das centenas de artistas por quem cultivo admiração. A notícia de sua morte me pegou de surpresa. Como a informação havia sido divulg

Descobrindo o Bullying

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Nos últimos dois meses eu estive envolvido com a produção de um trabalho, para a faculdade, sobre o bullying. Assim como a maioria das pessoas, eu achava que, por este ser um problema que acontece muito no período em que estamos na escola, sabia exatamente do que se tratava. E, sinceramente, não dava a menor importância. Via o bullying como algo distante da minha realidade, achava que as pessoas estavam dando um tom sensacionalista a uma questão simples, que acontece com qualquer pessoa, em qualquer lugar e que não chega a ser grave. Comecei a ler um livro chamado “Bullying – Mentes Perigosas nas Escolas” da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva. A cada capítulo pelo qual eu passava maior era a minha surpresa. Descobri que não fazia ideia do que, de fato, era o bullying e de tudo que ele pode causar na vida de uma pessoa. Puxando pela memória, consegui identificar muitas situações em que me via, de certa forma, como vítima, como agressor e até como expectador deste tipo de violênci

Primeiros Caracteres

No início deste ano, para ser mais exato, nas férias, resolvi que iria experimentar o Facebook e o Twitter, duas redes sociais que ate então eu não fazia ideia de como utilizar. Há muito tempo já ouvia falar das duas, mas não havia surgindo ainda interesse meu por ambas. Enxergava o Facebook como uma versão mais complicada do Orkut. Já o Twitter era... Na verdade não era nada! Não entendia o porquê da fama daquele miniblog. Pesquisei sobre os dois e criei uma conta em cada um. Passei a utilizar o Facebook com frequência em pouco tempo, mas já imaginava que iria acabar me tornando assíduo a ele. Já com o Twitter foi uma grande surpresa! No início eu atuava exclusivamente como leitor dos “tweets” postados por quem eu seguia. Mas logo passei a fazer minhas próprias postagens e a me sentir mais à vontade naquele ambiente. Acontece que como todo estudante de jornalismo (ou como a maioria), gosto de escrever. Às vezes me pegava querendo comentar alguns assuntos de interesse comum ou qu