Tempo
Assim como uma série de ideias que colocam na nossa cabeça desde que a gente começa a ter noção do que somos no mundo, falam sobre o tempo.
O dia com 24 horas, o mês com 31 dias, o ano com 12 meses. Mas quem inventou a medida do tempo?
De onde será que surgiu a ideia de que, por exemplo, durante o dia temos que fazer certas coisas ao acordar e outras pouco antes de dormir?
Ou de que temos até determinado momento na vida para tomar decisões, fazer escolhas, seguir caminhos.
Estranho...
Não que não devemos agir ou viver somente à sorte dos acontecimentos.
Eu me refiro a viver com menos pressa, a entender o nosso próprio tempo ao invés do tempo dos outros ou do tempo que os outros dizem que as coisas tem.
Quando a gente respeita o nosso próprio tempo, a cabeça pensa com calma, reflete, entende, compreende, aceita. E aí age! E aí determina! E aí faz acontecer!
Quando é assim, inclusive, o acontecer dá certo. Porque dentro da gente, genuinamente, de fato queremos, dedicamos energia a fazer acontecer. Então a busca fica mais intensa, mais forte, incansável.
Se a ação é determinada pelo tempo dos outros, dos externos, a gente tenta, tenta, corre, luta, se desgasta, sofre, se dói, se machuca. E até acaba conseguindo. Mas a diferença é que nesse caso, lá dentro do peito a sensação da conquista não é forte. Não condiz com a realidade. "Como é que vc não tá feliz?".
Respeitar o nosso próprio tempo. O tempo! O tempo? O tempo é o nosso coração, a nossa intuição, a nossa vontade que vem da alma. Respeitar o nosso próprio tempo é respeitar a nós mesmos.
O dia com 24 horas, o mês com 31 dias, o ano com 12 meses. Mas quem inventou a medida do tempo?
De onde será que surgiu a ideia de que, por exemplo, durante o dia temos que fazer certas coisas ao acordar e outras pouco antes de dormir?
Ou de que temos até determinado momento na vida para tomar decisões, fazer escolhas, seguir caminhos.
Estranho...
Não que não devemos agir ou viver somente à sorte dos acontecimentos.
Eu me refiro a viver com menos pressa, a entender o nosso próprio tempo ao invés do tempo dos outros ou do tempo que os outros dizem que as coisas tem.
Quando a gente respeita o nosso próprio tempo, a cabeça pensa com calma, reflete, entende, compreende, aceita. E aí age! E aí determina! E aí faz acontecer!
Quando é assim, inclusive, o acontecer dá certo. Porque dentro da gente, genuinamente, de fato queremos, dedicamos energia a fazer acontecer. Então a busca fica mais intensa, mais forte, incansável.
Se a ação é determinada pelo tempo dos outros, dos externos, a gente tenta, tenta, corre, luta, se desgasta, sofre, se dói, se machuca. E até acaba conseguindo. Mas a diferença é que nesse caso, lá dentro do peito a sensação da conquista não é forte. Não condiz com a realidade. "Como é que vc não tá feliz?".
Respeitar o nosso próprio tempo. O tempo! O tempo? O tempo é o nosso coração, a nossa intuição, a nossa vontade que vem da alma. Respeitar o nosso próprio tempo é respeitar a nós mesmos.
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